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Inclusão e equidade: entrevista com Dilma Souza Campos, empreendedora

“As discussões precisam acrescentar, senão é um retrocesso. É preciso abrir o diálogo. É preciso escutar e depois falar”.

A frase acima é logo o início da resposta de Dilma Souza Campos à pergunta sobre as recentes discussões de racismo que, recentemente, ganharam espaço maior no mundo todo, em alguns casos com extremo radicalismo.

Dilma é bailarina e atriz que fez carreira como uma das passarinhas do premiado programa infantil da TV Cultura Castelo Rá-tim-bum. Hoje, é uma empreendedora com a empresa “Outra Praia”, um negócio que ela criou de live marketing e experiência com marcas, que, por normalmente ter de reunir pessoas num mesmo espaço para a experimentação do produto, teve de se reinventar na pandemia.

Consultora de empresas para ações de diversidade e inclusão, ela diz que os dois temas são apenas o começo de um processo de avanço social no tema. “Diversidade é um número. Inclusão é uma mudança de mentalidade. Mas é a equidade no tratamento das pessoas o que promove acesso real de quem não fazia parte da ascensão socioeconômica desejada por todo mundo”.

Dilma Souza Campos é a entrevistada do “Pensando o Brasil com Adalberto Piotto”, desta semana, e fala ainda de educação básica, de mudança comportamental, de viés inconsciente sobre o preconceito e de buscar avanços com o diálogo.