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Prevenção é tema central de debate promovido pelo CIEE sobre câncer de mama e de colo de útero

16 de outubro de 2020
Ação integra campanha do Outubro Rosa, realizada anualmente pela entidade

Anualmente, o CIEE realiza campanhas de prevenção e conscientização relevantes, tanto para a sociedade quanto internamente, para seus colaboradores. Mundialmente conhecido, o Outubro Rosa é também um ponto de destaque em nossas ações. 

Visando fornecer informações e esclarecimentos em torno do assunto, o CIEE recebeu Beatriz Pinto, especialista de Produtos e Sequenciamento da Thermo Fisher Scientific, Claudia Leitão, médica ginecologista-obstetra e mastologista da Rehlum Clínica Integrada de Ginecologia e Obstetrícia, e Vanessa Saliba Donatelli, Mastologista do IBCC Oncologia. A mediação ficou por conta de Susana Borges, supervisora de Benefícios e Qualidade de Vida do CIEE.

A intenção é alertar a sociedade para importância do diagnóstico precoce do câncer de mama e colo de útero”, informou Susana, na fala de abertura, dando também um breve panorama do movimento no Brasil e no mundo. “Neste ano, mais de 56% de nosso quadro de colaboradoras já realizou o exame preventivo”, destacando a ação realizada internamente na entidade.

Primeira convidada a falar, dra Claudia Leitão esclareceu pontos importantes acerca do câncer de colo de útero, principalmente sobre fatores de risco. “É um câncer silencioso, que não dá sintomas. Ele dá sintomas somente em fases mais avançadas da doença”, e ressaltou a importância do uso do preservativo, a vacina contra HPV e manter em dia a rotina de exames.

“Por que é importante falarmos do câncer de mama? Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer, em 2020 teremos o diagnóstico de pelo menos 66 mil novos casos”, ressaltou a médica Vanessa Donatelli. “Quanto mais precoce o diagnóstico feito, mais chances de cura”.

Para Beatriz Pinto, é importante entender quais os fatores que podem resultar no câncer. Ela apresentou estudos relacionados às doenças, e comentou as inúmeras possibilidades de ajuda propiciadas, hoje, pela ciência. “Alguns estados já oferecem, dentro da rede pública, o teste para identificar possíveis mutações hereditárias. Se identificada essa mutação, você precisará fazer o acompanhamento mais frequente. O médico também poderá te dizer qual a medida de prevenção mais indicada para o seu caso”, explicou.

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